Disputa de terras entre vizinhos/rivais/cunhados (Joaquim Maranhão e Antônio
Rodrigues). Só que os filhos dos inimigos, que também são primos, apaixonam-se (Rosa,
filha de Joaquim, e Francisco, filho de Antônio). Francisco, que estava afastado por
muito tempo, volta à casa do pai e dá a entender a Joaquim que não se interessa pela
questão das terras e estaria disposto a abrir mão destas caso o pai não mais vivesse.
Diante disso, Joaquim forja um acordo de paz, aceito por Antônio (que desconhece suas
intensões escusas). No meio tempo, Francisco e Rosa acertam seu casamento, o que chega
aos ouvidos de Joaquim (que, segundo indícios no texto, havia matado sua mulher e mantém
com a filha Rosa uma relação quase incestuosa). Este resolve tramar para matar Francisco
e ainda ficar com as terras, quebrando o acordo de paz. Morto Francisco, Antônio não vê
como revidar, por honrar a palavra empenhada, mas, ao descobrir as armações do inimigo,
dele vinga-se pela morte do filho, matando-o com a ajuda de Rosa e de um retirante (cujo
filho fora assassinado por Joaquim no início da trama). O final trágico culmina com o
suicídio de Rosa.